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Coloque sorrisos em forma de palavras! Bem-vindo!

The Princess


Rafaela Sales, 16 anos. Muita coisa na cabeça, palavras rabiscadas sem sentido e um blog sem manutenção frequente.

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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Ando presa às mesmas ideias com tanta força que me pego pensando quando eu tive a capacidade de deixá-las partir. Aquele mesmo sentimento de necessidade que me pega desprevenida antes de dormir e me faz repensar em todas as coisas da minha vida que são ligadas diretamente ao fato de você existir. Chego a conclusão de que não há vida sem você! Não há vida sem saber que a sua respiração pode estar perdida no vento que toca a minha pele ao abrir a janela. Não há vida sem pensar que seu coração pode estar batendo no mesmo compasso da música que toca na sala. Não há vida sem pensar que seus olhos podem estar olhando o mesmo céu que os meus. Não há vida sem você! Seria mais fácil se as pessoas entendessem que cada pedaço de mim vai de encontro ao seu, e se perde no caminho a cada vez que eu acordo e vejo que não é possível. Cansei de me perder. E se as ideias que eu não consigo deixar escapar sejam as mesmas ideias que te distanciam de mim? Será que recupero os pedaços que perdi?

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

É, eu, no auge dos meus quinze anos resolvi procurar o meu primeiro emprego. Estou agora na frente do computador, preparando meu lindo e mega meigo primeiro currículo, o que causa um tremendo orgulho da minha mãe, que já me acha uma pessoa madura e preparada para este mundo que vos abriga. Amanhã, eu pegarei este mesmo currículo e irei em várias e várias lojas ver se alguma delas aceita essa nerd esquisita completamente sem experiência que escreve neste blog não-visitado. Bom, eu estou procurando emprego - não por ser muito madura ou ser o sonho da minha vida passar as minhas férias procurando tamanhos de roupas para senhoras que provavelmente irão me humilhar - mas sim porque ano que vem está chegando e recheado de shows incríveis que se eu perder eu acabarei uma mulher de trinta anos, sozinha e com fortes tendências suicidas. A começar pela minha banda preferida, o McFly, só pra dizer, eu irei a quantos shows meu salário der. Pode julgar, não ligo. Irei procurar meu modesto emprego, e se, com ênfase no "se" eu for contratada ou chamada por uma loja, venho aqui narrar a minha mais nova saga.
Beijos, Rafa x

Dica Musical do Post: Inside Of You - The Maine

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Hey, dei uma reformada aqui, gostaram? Bom, pelo tempo em que eu não estive postando eu provavelmente não vou conseguir respostas, mas fica aí pra quem quiser notar as diferenças. Pretendo postar mais aqui, escrever bastante, até cansar! Ando numa fase em que cuspo palavras sem parar, e é mais interessante cuspi-las pensando que alguém pode estar lendo... e estou numa fase de mudanças, então, blog novo! 
Volto logo logo com alguma coisa que eu julgar interessante!
Beijos, Rafa x

Dica Musical do Post: The Big Bang - Kevin Zegers

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Vai me dizer que você nunca teve que ficar praticamente sem turma no seu colégio?
Todos amam festas juninas, pelos mais variados motivos. Eu simplesmente acho irrelevante, é. Um bando de gente se vestindo de caipira e dançando Daniel. Eu até me divertia, quando eu tinha oito anos. No máximo doze, tá com treze eu ainda me divertia dançando... com catorze também. Mas com quinze é diferente. O colégio lhe apresenta a brilhante opção de dançar ou não. Eu, o maior dos exemplos de pessoa introvertida e voltada aos estudos de todas as eras, com um pouco de exagero na descrição, resolvi não dançar. 
Bom, o mesmo brilhante colégio do qual eu falei ainda agora diz que todo aluno que dançar ganha um ponto na média, não é na prova, no dever de casa, é NA MÉDIA, então imaginem vocês, caros leitores, que todos os preguiçosos-nota-baixa da minha linda turma e do colégio todo resolveram entrar na onda do wakka wakka e embarcar na emoção de dançar quadrilha na frente de quinhentas pessoas. 
Pra você dançar organizadamente você há de ensaiar, correto? Correto. Então, todos os humildes dançarinos estudantes se livram marotamente de suas aulas de química e sobem até a quadra para dançar coladinho ao seu par, e eu, a personagem nerd e introvertida dessa história, fico em sala. 
Aposto um beijo que você me quer que você já viu um filme de terror, e ficar praticamente sozinha uma sala de aula com um barulho macabro de ar condicionado e o som da sua respiração e a caneta no caderno é uma coisa razoavelmente apavorante. É tão apavorante que quase te faz implorar por aquela aula de química da qual você sempre tenta escapar alegando dor no baço (é, eu sei que você faz isso).
Suas mãos suam frio, você ouve o relógio bater devagar e pensa que o tempo não vai passar, ouve as portas se fechando, os outros dois alunos que ficaram com você na sala simplesmente dormiram e você se recusa a fechar os olhos naquele cenário bizarro. 
Vocês pensam que eu sou louca, mas quando isso acontecer com vocês, não diga que eu não avisei.

Dica musical do post: Só Os Loucos Sabem - Charlie Brown Jr.

domingo, 6 de junho de 2010

Tenho medo. Assumo fácil, tiro de mim essa preocupação insana de vez, o medo de ter medo. Não é necessário remoer algo que se põe tão singelo a sua frente, esperando uma chance de te dominar, tirar de você o controle que por tanto tempo fora necessário manter com toda a precaução. Arranca de você quase como o bote perfeito de uma naja, te faz trair todos os seus conceitos de uma vez só. É surpreendente o efeito do medo em nós mesmos, algo tão complexo. Se você pensar, é até cômico, ter medo, repugnar algo que nem ao menos pode te fazer mal. Pelo ponto de vista da sensatez, o medo deveria vir perto do final, da ameaça quase concreta  do fim da vida. O medo deveria ser algo prudente, algo que possuísse ao menos certa coesão, mas não, tantas coisas sem sentido nos afligem, nos tiram horas de sono, arrancam a nossa sanidade devagar, tantas coisas pelas quais nós não deveríamos demonstrar nenhuma reação parecida. Mas um dia talvez se explique. Enquanto isso, deixo algumas dúvidas, e assumo meu medo com o mesmo orgulho com o qual assumo a minha humanidade.

Dica musical do post: Keeping On Without You - This Providence

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Sim, eu sumi do blog por um tempo, mas férias são férias, e ninguém consegue manter uma rotina durante as férias, certo?
Eu espero que a partir de agora eu consiga voltar a postar frequentemente, coisas interessantes, engraçadas e tudo mais.
Bom, hoje meu assunto é algo ultra mega super hiper aterrorizante. Ok, não tão aterrorizante assim.
Eu vim falar de Documentários x Filmes de Terror.
Na minha opinião documentários são muito mais assustadores do que qualquer filme de terror já produzido, por diversas razões.
Em filmes de terror, você sabe que nunca vai estar naquela situação, em que o seu pobre pé quebrou ao tropeçar em uma lata de ervilha, você se arrastou até um pântano, sangrando pela jugular que você furou ao coçar a picada de um mosquito, e nenhum dos seus amigos de faculdade que viajaram com você estão do seu lado, porque estão todos muito ocupados para te ajudar, com diversas situações, como saber como fazer o ovo de dinossauro que eles acharam pro jantar, ou algo assim.
Em documentários, você sabe que tudo o que aquele narrador com uma voz satânica doce e calma fala, vai mesmo acontecer, e que o seu futuro depende dos comentários do tal phd em alguma faculdade que você nem sonharia que existe, por exemplo, se o narrador falar: O mundo vai acabar em 2012, e eu tenho provas disso. CORRA!
Em filmes de terror você sabe que aquela gosma verde que sai de um bicho esquisito e no mínimo nojento, é só alguma coisa verde misturada com manteiga e farinha, e também sabe que aquela cruza de extraterrestre com ornitorrinco não passa de um efeito especial que custou bastante dinheiro do bolso de algum infeliz patrocinador.
Em documentários você sabe que todos aqueles animais grotescos com características improváveis e absurdas pelo menos já pisaram na terra, ou ainda estão na terra, e podem aparecer ao lado da sua humilde cama de noite para brincar de pique esconde com você, só que ele não sabe do fato de que enquanto você é um mero ser humano frágil e desprotegido, ele pode ser um inseto roxo da savana africana com um veneno letal que só pode ser produzido por eles, ou ele é um cadanguanzeta do nordeste, do tamanho de um javali, com oito patas, e três chifres, e por cada um dos chifres sai uma espécie de teia tóxica que corta a sua pele instantaneamente. Mas, olhe pelo lado bom, se você for a Xuxa ou a Eliana, eles não vão passar de bichinhos carentes precisando de atenção. Awn -Q
Já são razões suficientes pra se ter medo de documentários, afinal, eles sempre vão te dizer algo que você não sabe, mas deveria saber, e acima de tudo deveria temer.
E, caros amigos, 2012 se aproxima.
Beijos da Rafa.
Dica musical do post: Replace – Ponto de Paz

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Novembro, fim de ano chegando, tanta coisa passa na nossa cabeça.
Primeiro, obviamente, o final do ano letivo, você começa a recapitular sobre as suas atitudes para com a escola durante todo o ano, se você vai ficar em alguma matéria, se vai passar direto do colégio pra piscina...
Todos os professores já deram as provas finais, mas você sabe que eles te amam não é? Isso mesmo ! Te amam tanto que querem ficar mais um pouco com você, te entupir de trabalhos e matérias novas na última semana de aula, ah, mas como eu disse, é só porque eles te amam demasiadamente.
Claro, que você fica indignado com o amor que eles sentem por você, e vai reclamar, mas como eu vivo dizendo, o ódio segue lado-a-lado com o amor, e tudo que os professores vão fazer é te odiar um pouco, e passar mais trabalhos. Quer uma dica? Não reclama.
Mas saindo do assunto cabeça do colégio, e indo pra um assunto mais relax (iludida) vamos falar da viagem de formatura. Muitos colégios tem viagens de formatura, pra oitava série e terceiro ano principalmente, eles dizem que é pra turma se entrosar mais, pra acabar o ano bem, mas não é bem assim...
Você fica na maior neura com o seu corpo, porque afinal, toda a sua querida turminha vai estar te observando com olhos de coiote, esperando pra ver aquela celulite escondida resultada do fim de semana na casa da sua avó, aonde ela te entupiu de gelatina com creme de leite. Se eles virem, pode ter certeza de que a sua viagem acabou de se tornar pior, porque diferentemente do que todos pensam, eles NÃO vão esquecer aquilo. Desculpa.
Na mesma viagem, você ainda tem que se preocupar com as roupas que você vai usar, repetir roupa é um crime no mundo frio, cruel e desgastante dos adolescentes. Lembra das manequins-tamanho-36-com-roupas-da-zara que eu mencionei no post anterior? Sim, elas vão comentar com TODO mundo que você usou a mesma roupa, só pra acabar com a sua diversão.
Além disso, isso mesmo, caro colega, além disso, você tem que se preocupar em estar sempre divino/a não importa se você vai estar em um hotel-fazenda se esfregando na lama. Esteja bonito.
Fora da viagem de fim de ano, ainda tem a sua linda colação de grau. Isso aí ! Escolher vestido/smoking, seu acompanhante, o que você vai dizer. T-U-D-O importa, amigo estudante. Como senão bastasse se matar de estudar, ser humilhado na viagem, e tudo mais, ainda tem a colação de grau.
Mas sabe qual é o seu consolo? Primeiro: Você não liga pros idiotas que vigiam a sua celulite, a sua roupa, e quer mais que eles se afoguem em um poço se sanguessugas (obrigada, Bruna) e a segunda parte é... Lá vem um novo ano !
Dica musical do post: Broken Hearted Girl - Beyoncé
BeiJones da Rafa ;*