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The Princess


Rafaela Sales, 16 anos. Muita coisa na cabeça, palavras rabiscadas sem sentido e um blog sem manutenção frequente.

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quarta-feira, 23 de junho de 2010

Vai me dizer que você nunca teve que ficar praticamente sem turma no seu colégio?
Todos amam festas juninas, pelos mais variados motivos. Eu simplesmente acho irrelevante, é. Um bando de gente se vestindo de caipira e dançando Daniel. Eu até me divertia, quando eu tinha oito anos. No máximo doze, tá com treze eu ainda me divertia dançando... com catorze também. Mas com quinze é diferente. O colégio lhe apresenta a brilhante opção de dançar ou não. Eu, o maior dos exemplos de pessoa introvertida e voltada aos estudos de todas as eras, com um pouco de exagero na descrição, resolvi não dançar. 
Bom, o mesmo brilhante colégio do qual eu falei ainda agora diz que todo aluno que dançar ganha um ponto na média, não é na prova, no dever de casa, é NA MÉDIA, então imaginem vocês, caros leitores, que todos os preguiçosos-nota-baixa da minha linda turma e do colégio todo resolveram entrar na onda do wakka wakka e embarcar na emoção de dançar quadrilha na frente de quinhentas pessoas. 
Pra você dançar organizadamente você há de ensaiar, correto? Correto. Então, todos os humildes dançarinos estudantes se livram marotamente de suas aulas de química e sobem até a quadra para dançar coladinho ao seu par, e eu, a personagem nerd e introvertida dessa história, fico em sala. 
Aposto um beijo que você me quer que você já viu um filme de terror, e ficar praticamente sozinha uma sala de aula com um barulho macabro de ar condicionado e o som da sua respiração e a caneta no caderno é uma coisa razoavelmente apavorante. É tão apavorante que quase te faz implorar por aquela aula de química da qual você sempre tenta escapar alegando dor no baço (é, eu sei que você faz isso).
Suas mãos suam frio, você ouve o relógio bater devagar e pensa que o tempo não vai passar, ouve as portas se fechando, os outros dois alunos que ficaram com você na sala simplesmente dormiram e você se recusa a fechar os olhos naquele cenário bizarro. 
Vocês pensam que eu sou louca, mas quando isso acontecer com vocês, não diga que eu não avisei.

Dica musical do post: Só Os Loucos Sabem - Charlie Brown Jr.

domingo, 6 de junho de 2010

Tenho medo. Assumo fácil, tiro de mim essa preocupação insana de vez, o medo de ter medo. Não é necessário remoer algo que se põe tão singelo a sua frente, esperando uma chance de te dominar, tirar de você o controle que por tanto tempo fora necessário manter com toda a precaução. Arranca de você quase como o bote perfeito de uma naja, te faz trair todos os seus conceitos de uma vez só. É surpreendente o efeito do medo em nós mesmos, algo tão complexo. Se você pensar, é até cômico, ter medo, repugnar algo que nem ao menos pode te fazer mal. Pelo ponto de vista da sensatez, o medo deveria vir perto do final, da ameaça quase concreta  do fim da vida. O medo deveria ser algo prudente, algo que possuísse ao menos certa coesão, mas não, tantas coisas sem sentido nos afligem, nos tiram horas de sono, arrancam a nossa sanidade devagar, tantas coisas pelas quais nós não deveríamos demonstrar nenhuma reação parecida. Mas um dia talvez se explique. Enquanto isso, deixo algumas dúvidas, e assumo meu medo com o mesmo orgulho com o qual assumo a minha humanidade.

Dica musical do post: Keeping On Without You - This Providence